Como se tornar um líder servidor. Os princípios de liderança de O monge e o executivo

Um livro que provavelmente precise ser visitado de tempos em tempos.

Preciosa ferramenta aos que foram chamados a liderar e não desejam se tornar chefes.

Sobre conflitos ele diz: “A construção de uma comunidade consiste na criação de um ambiente saudável, em que as pessoas podem viver e trabalhar sem barreiras e distrações desnecessárias. Muitas empresas conseguem criar um ambiente em que as diferenças – sociais, políticas, étnicas, raciais e outras – são superadas em nome de um objetivo comum. As barreiras sugam a energia produtiva das pessoas e da empresa.

Obviamente, uma comunidade não é um lugar sem conflitos. Afinal, quando duas ou mais pessoas se reúnem para um proposito, uma coisa é certa, haverá conflito (especialmente se for uma comunidade saudável). O interessante é transformar a comunidade num local onde os conflitos são solucionados e os participantes aprendem a não evitar as divergências - mas a ter respeito, a escutar, a ser aberto a novos desafios, a valorizar a diversidade que existe em qualquer equipe saudável.”

Casais Inteligentes enriquecem juntos

O difícil é parar de ler. São várias dicas para se chegar em um momento da vida com estabilidade financeira. Todas as dicas básicas comuns aos consultores de planejamento familiar estão aqui com exemplos voltados a realidade do Brasil.

Há várias dicas que valem a pena ser postas em prática, outras nem tanto. É um bom começo para começar a pensar em futuro.

Quem mexeu no meu queijo?

Este livro tata principalmente da forma como lidamos com as mudanças. Aponta principalmente dois tipos de reação. A negação que causa estagnação e outras reações inadequadas, e a constatação que ainda que lenta nos levará a um grau de aceitação e reações adequadas.

Fala rapidamente de outros dois tipos de ações. De pessoas capazes de lidar rapidamente com mudanças. Contudo as ações de negação e constatação são as que mais nos auxiliam em nossa autoavaliação.

O conjunto de sabedoria do principal personagem gera o seguinte manuscrito:

• A mudança ocorre. Continuam a mexer no queijo.
• Antecipe a mudança. Prepare-se para o caso do queijo não estar no lugar.
• Monitore a mudança. Cheire o queijo com frequência para saber quando está ficando velho.

Essas três sugestões me diz: cuidado com o status quo. Cuidado com a acomodação nos portos. Mas ele segue: Adapte-se rapidamente à mudança ; Quanto mais rápido você se esquece do velho queijo, mais rápido pode saborear um novo. [como se avisando que é inevitável que mudanças ocorram, ainda que tarde].

Aprecie a mudança. Sinta o gosto da aventura e do novo queijo. [Como se toda mudança fosse boa].

Esteja preparado para mudar rapidamente. Muitas vezes continuam mexendo no queijo.

Este livro é um pequeno auxilio para recorrermos quando lidamos com mudanças. Principalmente por nos ajudar a nos avaliar em nosso papel perante a mudança.

Jesus o Missionário

Adotando a Cultura do Povo Alvo

Uma vez dois homens caíram em um poço profundo e um disse ao outro: “Tire-me deste lugar horrível. Tire-me do barro e do lodo ...”

Os dois estavam no buraco, e um não podia ajudar ao outro. Então, ouviram uma voz do alto que dizia para se agarrarem em uma corda. Aquele que não havia caído no poço era o único que podia salvá-los. [Chales R. Mash – Levando Cristo ao Mundo Muçulmano p. 50]

Jesus é divino e como o missionário abriu mão de suas prerrogativas divinas.

(...) Jesus abriu mão de tudo referente a as suas prerrogativas divinas e se esvaziou a si mesmo. . transformou-se  em nada. . Jesus  poderia ter se apegado à sua cultura celestial, (...) mas não o fez. Despojou-se  e assumiu os padrões culturais de um judeu palestino de língua aramaica e Galileu. Inseriu-se completamente na cultura do povo ao qual foi enviado. [Don McCurry].

A negaçao de Jesus a si mesmo foi mais que renunciar a confortos de criatura. [Don McCurry].

Como humano Jesus adaptou-se  culturalmente.

Ø  Esteve sujeito a ritos e tradições judaicas.

Ø  Quando bebê foi envolto em faixas

Ø  Circuncidado ao 8º dia

Ø  Aprendeu a profissão do pai. (Marcos 6:3)

'eus criou adão do barro, e todos nós somos filhos de adão, somos da terra, terrenos (terráqueos). Somos como a terra. Sujos, impuros e manchados pelo pecado. Mas, Cristo escolheu vir ao mundo para nos salvar. Ele veio de cima.

Nenhum Imperialismo Cultural

“Precisamos conhecer as diferenças entre religião e cultura, (...), porque o cristianismo não é uma cultura, é um relacionamento com Cristo”. [Rios no /Deserto pág. 73]

Cristo não deu nenhuma expressão absoluta a uma cultura cristã universal.  A função do cristão é comunicar a essência das boas novas do reino de Cristo, para permitir aos novos fieis responder a esse ensino em modos que combinam com seu próprio contexto cultural. Em decorrência, os cristãos precisam entender que são enviados para suscitar uma transformação espiritual – o senhorio de Cristo como  rei no coração do novo crente. A concretização disso deveria espelhar todos os princípios e valores que Jesus ensinou, mas não medeia como o novo fiel deve adorar, vestir-se, comer, ou realizar as mil e uma outras coisas que possam ser pertinentes a cultura daquela pessoa.

(...), em tantos contextos culturais diferentes, constatamos que muitíssimos missionários não sabia distinguir entre sua própria cultura e a essência  do evangelho (...). em outras palavras, os missionários impuseram suas próprias práticas culturais aos novos crentes. Em consequência, comunicaram a ideia equivocada de que era esse o único modo cristão de fazê-lo. [Esperança para os Muçulmanos , Don McCurry pág. 159).

Em sociedades rurais poderão ser necessárias, a partir de sugestões do Antigo Testamento, celebrações que coincidam com as temporadas do ano, para substituir as festas locais. [McCurry].