Bem Vindo

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quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Rio

 

Rio é sempre assim
Qualquer chuva um tormento
Um sofrimento
Um morro descendo
e a Av. Presidente Vargas intrafegável.

Rio é sempre assim
Qualquer chuva um tormento
Um sofrimento
Um morro descendo
e a Av. Brasil intrafegável.

Rio é sempre assim
Qualquer chuva um tormento
Um sofrimento
A rocinha descendo
E a Av. Maracanã intrafegável.

Rio é sempre assim
Qualquer chuva um tormento
Um sofrimento
Um morro descendo
E a rua Jardim botânico intrafegável

Rio é sempre assim ...

segunda-feira, 29 de junho de 2020

Medíocres


Nós até podemos viver uma vida cristã medíocre e sermos salvos. 

Quero dizer com isso que há pessoas que pensam estar vivendo de acordo com a vontade de 'eus, mas vivem  suas vidas do jeito que bem querem em sua religiosidade. Só que não é vivendo religiosidade que vivemos de acordo com a vontade de  'eus. em verdade, nós dependemos de 'eus para viver.

É como o ar. Há pessoas que pensam que tem ar. É tão natural respirar que elas pensam que tem ar em si mesma. Se esquecem de que precisam respirar para viver. Mas faça o experimento. Prenda uma ancora ao tornozelo, se lance na piscina e tente respirar. Você prenderá a respiração, por quanto tempo? Um minuto, dois, os atletas três. E, desesperado tentará respirar. Nós não temos ar, nós respiramos o ar.

Nós não vivemos fora de  'eus. Nós dependemos de 'eus. “pois nele vivemos, nos movemos e existimos”. Conforme nós diz Paulo em atos 14:17. Mas, chegará o momento em que aqueles que pensam viverem de acordo com a vontade de  'eus em suas vidas, vivendo como bem querem, perderão o fôlego de vida, e quando buscarem o oxigênio da vida eterna, vão perceber que estão com uma âncora, presa ao tornozelo e dentro da piscina do pecado de seu auto engano.

quarta-feira, 25 de março de 2020

Contágio – Nada se espalha como o medo


O filme de 2011 – Contágio – nada se Espalha Como o Medo, tem o mesmo enredo da pandemia que estamos vivendo nos dias atuais (março de 2019). Um vírus que transmite uma espécie de gripe que se espalha rapidamente e causa além de muitas mortes um caos social. A sorte é que a filme se encerra em pouco menos de duas horas. Durasse mais a paranóia se estenderia para fora das telas.
Tenho por certo que o medo que a mídia está propagando e que está sendo comprada por governantes municipais e estaduais, gerará mais mortes do que a própria “gripe”, causada pelo corona. O medo se espalha muito mais rápido do que o vírus em si.
A persistir a quarentena por um período superior aos 15 dias necessários para que o corona se manifeste naqueles que estão contaminados, o mal econômico e social gerado pelos próprios governantes matará muito mais do que o vírus em si.
Ouçam o que eu digo. Prestem atenção ao aumento de numero de suicídios, isso além do desemprego, e da fome. Pessoas que foram impedidas de dar continuidade correta a um tratamento médico, interrompido por causa do corona também irão vir a óbito ou ter ampliada a sua já frágil saúde.
Todos sabem que vão se encontrar com a morte. Para isso basta estar vivo. Mas para falar de uma forma mais pomposa “o risco de acontecer algo ruim com qualquer um de nós em qualquer dia da nossa vida nunca é zero.” (David Katz – Médico).
Quinze dias bastam. Afinal, se eu não morrer de corona, morrerei de outro mal qualquer, ou bala perdida. Então vivamos. Lavemos as mãos e vamos à rua, a escola, ao trabalho, a igreja, ao cinema, aos amigos.
Deixem os governantes covardes. Quinze dias bastam. Porque serão os pobres que vão pagar com seus empregos, a classe média com suas vidas. Anotem o aumento da depressão e do suicídio, caso a quarentena perdure.

Natanael Dias