Bem Vindo
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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Rumo a Afuá – Promoção Saúde & Vida
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Rumo a Afuá–Projeto Navegando
Os voluntários seguem em comunhão no barco Koynonya I, ávidos para demonstrarem o amor de Cristo através de suas ações e da pregação da palavra. São evangelistas, médicos, dentistas, intercessores, psicólogos, aconselhadores, enfermeiros, pastores, engenheiros, recreadores, apicultores, missionários, pessoas capacitadas por Deus de diversas maneiras e de tantos lugares do Brasil, desejosos de verem o povo ribeirinho participando do Reino de Deus, aqui no baixo amazonas.
A essa ação de levar os diversos profissionais voluntários às ilhas que não contam com a presença do evangelho, chamamos de Projeto Navegando.
Não existe outra forma de chegarmos às comunidades carentes do evangelho não sendo através dessas embarcações, são dois barcos, que foram consagrados para a obra missionária e são usados exclusivamente para esse fim, o Koynonya I e o Koynonya II.
Em verdade, os barcos são os nossos pés, sem eles, ficamos imóveis, sem ter como ir adiante.
Por isso peço que orem especificamente para que Deus envie mantenedores para o PROJETO NAVEGANDO, para que possamos ir a lugares ainda não alcançados.
O povo que andava em trevas, viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu a luz.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Rumo a Afuá - Doce Lar
sábado, 15 de outubro de 2011
Inaugurado Centro de Vida
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
MARCO C
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Nossa bússola Aponta o Céu
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Você já foi a Veneza? Não! Então vá.
Vá a Afuá. A Veneza Marajoara, ou Veneza amazonense, como ela gosta de ser conhecida. Esse titulo é orgulho da cidade, que é envolta por grandes afluentes do amazonas. A cidade, constituida basicamente por palafitas, é inundada pelas aguas no período das chuvas. Na verdade o mesmo ocorre na estiagem, pelo movimento das marés que inundam as várzeas. Outro orgulho da cidade são as suas bicicletas. Lá não há veiculos motorizados. Por isso ao pegar um taxi é bom está em forma, pois ajudará a pedalar (Clique e Veja). E, nem pense em utilizar a bici-ambulância, apesar que uma "sirene vocal" possa ser menos agressiva do que as outras, nas grandes cidades. Contudo, um bom motivo para você ir a Afuá, não é ver as bicicletas, visitar a Veneza Brasileira, ou ver as palafitas, | e sim para testemunhar de Deus e glorificá-lo pelas coisas que ele está fazendo lá. Em 30 de setembro, com a inauguração do Centro de Vida em Afuá, A MEAP passa a ter uma base local para dar continuidade à evangelização das comunidades ribeirinhas do baixo amazônia. Esperamos que você esteja conosco em algum momento, nesta celebração à Vida em Afuá. Quem sabe possamos, juntos, ser parte da candeia que ilumina o caminho dos ribeirinhos que navegam rumo à eternidade. | |
O povo que andava em trevas, viu uma grande luz, | e sobre os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu a luz. |
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Estivemos em Afuá
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Saúde Quilombola
Tempos atrás as matas forneciam todos os medicamentos necessários, mas agora, em tempos modernos, e o isolamento nem tão grande assim, já há algumas estradas, trouxeram a dependência do remédio de farmácia, os jovens já não reconhecem na mata a farmacopéia necessária para a cura de diversos males menores. Conversando com as pessoas, muitas conheciam remédios caseiros para a gripe, infecções e dores de barriga. Porém, quando estavam doentes, reclamavam de febre e dores no corpo e não tomavam os seus próprios medicamentos.
Dona Procópia do Riachão explica: “Depois que começaram a ir no doutor [na cidade] ninguém confia mais nos remédios daqui. Ninguém sabe mais como cortar raiz de pau. Antigamente assim, quando menino tava doente eu ia pra roça atrás de planta assim e fazia aquele mexido com planta assim e ficava todo mundo bom. Hoje dá até medo de dar chá pros meninos.”
Esta desvalorização de sua cultura antiga, espelhando-se na cultura das cidades vizinhas e achando que esta é melhor do que a sua própria é um fato real e alarmante em vários pontos. Ao invés de cultivarem certos aspectos benéficos de sua cultura, os kalungas querem viver como as pessoas da cidade, deixando para trás tudo que tenha a ver com o seu passado de repressão e discriminação.
Enquanto isso as condições de higiene ou o conhecimento de higiene permanece nos tempos antigos. O arroz é pilado, a água, sem tratamento é tirada de rios e guardada em baldes ou botijões, poucas vezes filtro e se filtro, sabe-se lá as condições da vela, o gosto do cloro na água não foi assimilado pelas crianças, os poucos pontos de água encanada é a mesma água in natura do rio, a vantagem é não ter que caminhar légua com o botijão na cabeça, trabalho em geral devido às mulheres.
Pensamos, muitas vezes que precisamos ter acesso rápido ao médico, mas, sabemos que a medicina curativa é muito mais cara que a preventiva, sendo assim, nos grandes centros, vamos aprendendo quase que naturalmente a preventiva, sendo que aqui, a preventiva muitas vezes, e na maioria das vezes, parte de pequenas mudanças de hábitos que podem ser encaradas como mudanças culturais e/ou comportamentais, e que por isso são muito difíceis de serem implantadas. Todos sabemos como é bom consumirmos uma água saudável e de boa qualidade, e quanto protegidos de diversas doenças e males por termos este saudável hábito, mas como infundir isso no quilombola, como incutir que a adição de uma pequena dose de cloro a água, fará muito mais do que alterar o sabor da água, matará diversos “inimigos invisíveis” capazes de causar diversas doenças e males.
Ano passado, após a visita presidencial uma força tarefa do exército e diversos órgãos estaduais, federais e Ongs, estiveram em alguns pontos do quilombo fazendo diversos exames médicos, e se foram, eles, os medicamentos que foram dados, e os conhecimentos. Tem sido assim tratada a saúde do quilombola, os órgãos vêem, sejam quais forem, fazem exames, distribuem medicamentos e se vão, a famosa medicina “paliativa”. Ficamos felizes quando eles vêem, mas creio, eu particularmente, que mais poderia ser feito. Principalmente porque, por incrível que pareça, as pessoas voltam a adoecer.
Há uma missão que fez mais, que apesar de ter ido, permanece. E como falam dela com saudade. É a Asas de Socorro, que além de vir, trazer os médicos, fazer os exames, e dar os medicamentos, treinaram diversos quilombolas de Cavalcante, Vão do Moleque, e Monte alegre, Tinguizal, como agentes de saúde, alguns deles aproveitados, os de Cavalcante. Mas o conhecimento que lhes foi dado, não se acabará. Inclusive, conta-me o quilombola Osaldo que já usou seus conhecimentos, infelizmente, por duas vezes para socorrer duas de suas meninas. Digo infelizmente por ter sido obrigado a usá-los, e felizmente por tê-los para usar.
É triste saber que o que na cidade é uma simples gripe, aqui é um atalho da pneumonia. E não é somente a falta de médicos, meio de transporte para se chegar a cidade, falta de medicamentos, alimentação pobre que mata, e sim a falta de informação.
A quantidade de agentes de saúde na região quilombola são ínfimos.
Não basta ter conhecimentos, e sim aplicá-los e transferi-los. Temos esta esperança. Que se pense menos na cara medicina curativa e paliativa e se aplique a medicina preventiva que não pare nos agentes, mas que se transfira à população. Afinal, quem melhor do que você próprio para cuidar da sua saúde. Ou como diria minha avó, quem usa o sapato é quem sabe onde lhe aperta o calo.
Natan Dias.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Quilombolas
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Quilombolas Kalungas
é serra para todo lugar que você olhar
E, por trás das serras
tem gente em algum lugar.
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As tradições “ditas” culturais. O difícil acesso às regiões. o alto índice de analfabetismo que alcança a 90% da população quilombola, formam os principais obstáculos a propagação do evangelho.
O povo kalunga sofre com o martírio do isolamento por mais de 200 anos. O isolamento lhes impossibilitou a obterem o conhecimento do plano da salvação eterna através de Jesus Cristo. Somos chamados a sermos os pés e a voz de Cristo na região kalunga. Mas, “como pregarão, se não forem enviados?”.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Notícias do Campo Missionário em Junho
A paz de nosso Senhor Jesus Cristo.
Louvo a Deus pela vida de todos vocês que nos ajudam a suportar e a passar pelas aflições nas quais temos percebido o agir de Deus nos favorecendo. E, mantendo o bom animo vemos em cada exame que Simone consegue fazer a boa mão do Papai. (Aba Pai). Por isso, mesmo quando esperamos pelos resultados dos exames colocamos primeiramente nossa esperança no Senhor. E nisso contamos com suas orações a favor de “nossa cura”.
Peço que orem pelo consolo do Espírito Santo aos nossos corações.
Sarah está se preparando para o vestibular. Além do dia a dia na escola, aos sábados está cursando um preparatório desde às 08:00 hs até 17:00 da tarde, em um destes cursos comunitários para pessoas de baixa renda.
Sophia Hanna tem se sobressaído em leitura na escola. Creio que a leitura da bíblia diariamente em casa, ainda que seja só um versículo, tem ajudado. Todos os dias ela ora pedindo uma bíblia. Agora já não lhe satisfaz a infantil. Percebeu que não tem exatamente as mesmas palavras que as nossas.
Temos visto o desenvolvimento do ministério no Amapá, e temos nos afligido pelas nossas limitações. Rogamos a Deus por ceifeiros para sua seara. Pedimos que se empenhem neste sentido conosco, orar para que o Pai envie mais obreiros. O desafio é a implantação de dez novas igrejas na região do Afuá – Ap. E, como fazer isso sem obreiros?
Começamos a ver um pouco do resultado de nosso trabalho aqui na base da MEAP. Toda a parte organizacional a qual fomos chamados a fazer já está bem adiantada, e os campos tem desfrutado de nosso trabalho, convertendo-o em crianças nas creches, medicamentos, pregação aos necessitados e, tantas outras formas de demonstrar o amor de Deus ao povo das ilhas. E, só conseguimos fazer o que fazemos por que os temos aí, segurando a corda.
Gratos a Cristo por sua vida.
Natanael, Simone, Sarah e Sophia Hanna Junho/2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Pequenas Diferenças - (Enchendo o Gás)
Para nós da grande cidade, que temos o caminhão de gás, passando frente a nossa porta uma vez por semana, ou mesmo temos gás encanado, ou o telefone do serviço de entrega mais próximo e/ou barato aderido a porta da geladeira, é no mínimo curioso que cada vez, que o gás acabe tenhamos de ir ao posto de combustível mais próximo. De ônibus, a pé, de carro, não importa. É no posto de combustível que vamos recarregar nosso botijão. Aqui é assim.
Talvez seja por isso que o botijão de gás mais comum aqui seja o de 10 kg. Mais leve e fácil de carregar.
A pergunta é, porque na maioria das vezes, o gás termina de noite, ou justo no meio daquele prato em que o forno não pode esfriar. Ou ainda quando não temos dinheiro.
A questão do dinheiro aqui não é problema, apesar de serem necessários aproximadamente G$ 75.000 (setenta e cinco mil guaranis) para se encher completamente um botijão de 13 kg. Pode-se colocar qualquer quantidade que se queira.
De forma que, eu particularmente ainda não sei o que é encher completamente nosso botijão. , e ainda não foi desta vez, quem sabe na próxima.
Nos supermercados e em alguns postos também vendem o botijão cheio, mas, isto deve ser coisa pra rico.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Não andeis Ansiosos – Leia Mateus 6:25-34
É impressionante como Deus supri certas necessidades nossas, ainda que não façamos um pedido padrão em forma de oração. Ele simplesmente nos supri liberalmente. O que me faz lembrar do evangelho de Mateus. O verso 32 do capítulo 6 diz: “De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas elas. Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”.
Assim foi que há algum tempo atrás uma pessoa nos colocou um carro a disposição, o porém é que precisava dos quatro pneus.
Semana passada fui até uma loja para saber o quanto precisava para adquirir os pneus. E descobrir precisar de R$ 500,00.
Em uma visita a uma das irmãs da igreja, estava declarando a ela que sou filho do Deus dono do ouro e da prata, e quando tinha alguma necessidade nesses termos, falava com Ele e seu Espírito Santo tocava em algum irmão, pois Deus usa sua igreja como canal de benção, e assim as necessidades de sua igreja é suprida.
Quando falei que precisava de G$ 500.000,00 (quinhentos mil guaranis) a irmã ficou assim como que totalmente descrente, quinhentos mil guaranis é muito dinheiro aqui. Se bem que eu dei o valor enganado, em verdade necessitaria de um milhão de guaranis para os pneus.
Verdade é que não me recordo de ter orado por esse valor. Não fiz nenhum pedido a quem quer que seja desse valor. Domingo passado fomos à igreja contando as moedas. Simone e Sarah foram contando as moedas, eu fui de bicicleta. Não que não desejasse ir junto com elas, mas era o que o valor que tínhamos nos permitia. Ainda assim, cheguei à igreja com quase uma hora de antecedência a elas. Transporte aqui é muito difícil. Principalmente domingo.
Esta semana fui ao banco e lá estava o valor necessário, e mais que o necessário. Amanhã contarei este milagre à igreja. Espero que os ajude a firmar sua fé e que descubram o Deus que provê.
23/02/2008
quinta-feira, 19 de maio de 2011
O Teatro de Bonecos na Igreja - X
quinta-feira, 12 de maio de 2011
O Teatro de Bonecos na Igreja - IX
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Um é pouco. Dois são suficientes. Três são ...
quinta-feira, 5 de maio de 2011
O Teatro de Bonecos na Igreja - VIII
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Noticias do Campo Missionário em abril
quinta-feira, 28 de abril de 2011
O Teatro na Igreja e na Escola Bíblica III
quinta-feira, 21 de abril de 2011
O Teatro na Igreja e na Escola Bíblica II
Os princípios do teatro na EB são básicos a todas as classes, estando entre estes princípios, o caráter participativo que se deseja imbuir na turma, assim sendo, os jovens ainda que sem talento devem ser estimulados a participar. Porém, devendo somente serem expostos a eventos extra-classe, se demonstrar habilidade específica, ou grande desejo de participar. Continua...