“Precisamos
conhecer as diferenças entre religião e cultura, (...), porque o cristianismo não
é uma cultura, é um relacionamento com Cristo”. [Rios no /Deserto pág. 73]
Cristo não
deu nenhuma expressão absoluta a uma cultura cristã universal. A função do cristão é comunicar a essência das
boas novas do reino de Cristo, para permitir aos novos fieis responder a esse
ensino em modos que combinam com seu próprio contexto cultural. Em decorrência,
os cristãos precisam entender que são enviados para suscitar uma transformação espiritual
– o senhorio de Cristo como rei no
coração do novo crente. A concretização disso deveria espelhar todos os princípios
e valores que Jesus ensinou, mas não medeia como o novo fiel deve adorar,
vestir-se, comer, ou realizar as mil e uma outras coisas que possam ser
pertinentes a cultura daquela pessoa.
(...), em
tantos contextos culturais diferentes, constatamos que muitíssimos missionários
não sabia distinguir entre sua própria cultura e a essência do evangelho (...). em outras palavras, os
missionários impuseram suas próprias práticas culturais aos novos crentes. Em consequência,
comunicaram a ideia equivocada de que era esse o único modo cristão de fazê-lo.
[Esperança para os Muçulmanos , Don McCurry pág. 159).
Em sociedades
rurais poderão ser necessárias, a partir de sugestões do Antigo Testamento, celebrações
que coincidam com as temporadas do ano, para substituir as festas locais.
[McCurry].
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