A morte é inevitavelmente surpreendente, mas é evitável.
E se me perguntam como, com prazer quero responder. Só que nunca o fazem. Mas mesmo assim desejo dizer.
O interessante é que a maioria das pessoas temem a morte. Algumas temem a ponto de não falar sobre ela, como se fosse uma doença ruim que se pega só de falar. Não existe tal doença. Mas, a morte, está logo ali na esquina, e mesmo os que a temem seguem em direção a ela. E, ela de braços abertos, sempre pronta a abraçar.
E por mais que eu grite, (não só eu, mais vários que conhecem a escapatória), os ouvidos daqueles que vão até ela continuam fechados. Em verdade vale o velho ditado, fazem ouvido de mercador. (Nunca entendi o que o velho mascate tem haver com o fato de alguém não querer escutar).
Por mais que seja boa a mensagem, de que a morte é evitável, quem crerá em nossa mensagem. Ela já tem sido dita (João 12:38) e redita (Romanos 10:16), e são poucos os que se acertam com a Verdade.
Parece-me que a maioria das pessoas são acertadas pela verdade de que mesmo a Luz sendo vida, elas amam mais as trevas do que a luz. Por isso recusam a vida. São como os doentes que não querem tomar o remédio. E, olha que esse não é um remédio amargo, e, ainda que o fosse. A cura é certa.
A morte é uma doença, e Jesus é a cura.
A morte é inevitavelmente surpreendente, todavia é evitável. E mesmo que não me perguntem como evitá-la, eu grito aos quatro ventos a direção da vida, mas mesmo os que temem a morte, em sua maioria, continuam caminhando para os braços dela.
"Deus amou tanto o mundo que deu seu único Filho, para que todo aquele que nEle crer não morra, mas tenha a vida eterna".
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