O filme de
2011 – Contágio – nada se Espalha Como o Medo, tem o mesmo enredo da pandemia
que estamos vivendo nos dias atuais (março de 2019). Um vírus que transmite uma
espécie de gripe que se espalha rapidamente e causa além de muitas mortes um
caos social. A sorte é que a filme se encerra em pouco menos de duas horas.
Durasse mais a paranóia se estenderia para fora das telas.
Tenho por
certo que o medo que a mídia está propagando e que está sendo comprada por
governantes municipais e estaduais, gerará mais mortes do que a própria “gripe”,
causada pelo corona. O medo se espalha muito mais rápido do que o vírus em si.
A persistir a
quarentena por um período superior aos 15 dias necessários para que o corona se
manifeste naqueles que estão contaminados, o mal econômico e social gerado
pelos próprios governantes matará muito mais do que o vírus em si.
Ouçam o que eu digo. Prestem atenção ao
aumento de numero de suicídios, isso além do desemprego, e da fome. Pessoas que
foram impedidas de dar continuidade correta a um tratamento médico, interrompido
por causa do corona também irão vir a óbito ou ter ampliada a sua já frágil
saúde.
Todos sabem
que vão se encontrar com a morte. Para isso basta estar vivo. Mas para falar de
uma forma mais pomposa “o risco de acontecer algo ruim com qualquer um de nós
em qualquer dia da nossa vida nunca é zero.” (David Katz – Médico).
Quinze dias
bastam. Afinal, se eu não morrer de corona, morrerei de outro mal qualquer, ou
bala perdida. Então vivamos. Lavemos as mãos e vamos à rua, a escola, ao
trabalho, a igreja, ao cinema, aos amigos.
Deixem os governantes
covardes. Quinze dias bastam. Porque serão os pobres que vão pagar com seus
empregos, a classe média com suas vidas. Anotem o aumento da depressão e do suicídio,
caso a quarentena perdure.
Natanael Dias
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